Visitem o site http://www.libras.org.br/libras.php
Quem sou eu
2 de dezembro de 2009
Desabafos e aulas de Libras
Visitem o site http://www.libras.org.br/libras.php
21 de outubro de 2009
A história dos meus galizés
Em minha antiga casa tinha um quintal com um espaço de terra para esses animais. No início eu achava estranho ter galinhas morando numa cidade (que é pequena, mas é cidade, pô!rsrs!besteira minha.), mas acabei me acostumando com elas e comecei a tratá-las com o maior carinho. Adorava brincar com elas, passar os meus dedos nas penas atrás do pescoço, fazer carinho nas cristas bem vermelhinhas dos galinhos e sabe o que eu às vezes fazia? Ai, que vergonha: eu enrolava um galizé (macho ou fêmea) num cobertor velho ou em panos velhos, igual eu fazia com as minhas bonecas, e ia passear com eles na calçada ou ficava na esquina sentada no meio-fio ninando os “bichim” como se fossem meus “filhinhos” ehehehehehehe!!!! Lembro-me de um cara que passou de carro, viu a cena e falou: Olha a menina brincando com uma galinha! Enrolou uma galinha no cobertor!!hahahaha!!! Quando a gente é criança, não tem vergonha de nada. Ou quase nada. Na hora de dar comida à elas, a gente cantava “tu tu tu tututututuuuuu!!!!...” e jogava a comida pela cerca. Era muito bonitinho os pintinhos correrem, todo mundo arrastando os pezinhos no chão, ciscando... ah, eu adorava ver as bolinhas de algodão amarelo beberem água também, virarem a cabecinha pro alto, ver o gogozinho mexendo.
Eu costumava conversar com elas como se estivesse conversando com as minhas amigas. Parecia uma louca!kkkkkkkkkk!!!! Falando em louca, eu achava (até hoje!) a coisa mais fantástica do mundo um ovo virar um pintinho através do calor da galinha, então eu resolvia (sim, eu mesma!) “chocar” um ovo kkkkk!!! Eu roubava um ovo de uma das que estavam chocando e enrolava ele com muitos panos pra ficar quentinho... daí eu percebia que não acontecia nada, então sabe o que eu fazia? Esquentava o ovo com isqueirooooooooooo hauahauhaaua!!!! Doidaaaaaaaaaaaaaaa!!! kkkkkkkkkk!!!! Com o tempo (e milhares de tentativas!) fui percebendo que as coisas não iriam acontecer das maneiras/técnicas rs que eu estava fazendo. Vi que o negócio era pra galinha mesmo. Até que enfim, né? Mas gente, eu não fazia somente besteiras, vai... rsrsrs! Eu ajudava os pintinhos a saírem da casca também. Eu ficava vigiando se escutava um barulhinho de pintinho bicando o ovo, daí quando ele começava a quebrar, eu o pegava e o ajudava a descolar-se da casca. Aquilo era uma coisa fantástica pra mim! Uma mágica! Eu ficava ao mesmo tempo com dó e achava estranho a minha mãe fritar um ovo ou colocar na massa do bolo. Eu dizia que ela estava matando o pintinho, mas então ela falava que ainda não era pintinho...rsrsrs...
Um belo dia percebemos a falta de uma das galinhas. Ela tinha tons marrons, bege e pintinhas pretas. Andamos a casa toda, procuramos em todos os cantos do quintal e nada. Eu estava quase chorando pois pensava que a minha galinha tivesse fugido. Depois de um tempão achamos a “danada”. Ela estava sentada em cima de uma samambaia pendurada no alto da parede. Não, ela não estava brincando de hide and seek, apenas tinha escolhido um lugar supostamente mais tranqüilo e elegante para botar seu ovinhos. Achamos tão engraçado e bonitinho toda aquela situação, a galizezinha sentada no meio das folhas verdes da samambaia, que tiramos até foto. Um dia, quando achar, coloco aqui!
Eram coisas simples da natureza que me entretinham, me davam paz, alegria... Até que um dia, meus pais notaram que o galinheiro estava cheio demais e resolveram dar todos os galizés. Lembro-me de um homem (na minha cabeça de criança, um homem malvado! rsrsrs!) com um saco grande, enfiando todos os meus “filhinhos” dentro dele. Ia colocando as galinhas uma a uma dentro do saco. Eu estava com um galinho (muito bonitinho, empinadinho, crista bem vermelhinha) no meu colo, chorando sem parar. Acredito de verdade que o galinho percebeu minha tristeza e que havia alguma coisa errada acontecendo, vendo sua família ir pra dentro de um saco. Sabe o que ele fez? Cantou no meu colo. Nunca tinha acontecido isso antes. Um galo cantar no meu colo. Mas não era um canto de alegria, era um canto de tristeza... todos ao redor riram... menos eu. Foi quando ficaram com dó de mim e deixaram ficar um casalzinho em casa. Mas a indignação que tenho é que até hoje não consigo me lembrar se aquele galinho era o macho que tinha ficado... Espero que tenha sido ele mesmo.
Máscara e lápis para olhos da Mary Kay
Tem 8 gramas e custa 39,50.
Agora vamos para o lápis: ele é retrátil (ou seja, não faz sujeira, não precisa ficar apontando, causando o desperdício do o produto porque muitas vezes a ponta quebra), muito macio (você não precisa ficar esfregando-o nos olhos para sair a cor), tem loguíiiiissimaaa duração e não escorre. Tem 0,28 gramas e custa 23 reais. Cores: black (preto), navy (tom azul), olive (tom verde) e deep Brown (marrom escuro). Produto nota 1000.
29 de setembro de 2009
"Must - have" - mais livros que arrasam:
O primeiro livro do Denilso é o “Inglês na Ponta da Língua - Método inovador para melhorar o seu vocabulário”. Já o segundo livro é o “Por que assim e não assado? – o guia definitivo de collocations em inglês”. Ambos os livros são ótimos tanto para os iniciantes quanto para professores, ou seja: serve para todos! A leitura é descontraída, leve, engraçada... então, eles são nada boring. Você aprende várias coisas se divertindo.
Vale a pena conferir o blog do autor também: denilsodelima.blogspot.com
16 de agosto de 2009
The 120 palette
Nany, muito sucesso pra vc, viu? Que suas vendas aumentem muuuuuito, que tenha muito sucesso tanto no lado $$$$$$$$ quanto nas outras áreas de sua vida...
5 de agosto de 2009
Operei my eyes!!!!
Vim pra Gyn visitar meus queridos tios e minha mamis e resolvi me consultar com um oftalmologista da cidade. Minha priminha do core havia me falado (há algum tempo) muito bem do profissional e de sua surgery pra miopia. Deixou de ser ceguinha e está muito feliz.
Há uns três anos eu fui fazer em Catalão (my boring city) o teste de "aptidão" pra cirurgia e não tinha passado nem no primeiro (eram 3 exames). Chorei muito. Minha mãe também. Eu estava, antes do exame-teste, muito entusiasmada, empolgada de pensar que não usaria mais óculos, nem lentes, que poderia assistir filmes de madrugada e ir pra cama direto sem precisar desinfetar minhas mãos e lavar meu rosto com água gelada pra tirar those fucking bitches, imaginava no quão bom seria não me incomodar com qualquer poeirinha ou cisquinho no olho, em não gastar mais dinheiro pra me livrar de eventuais infecções, do Opti-Free, de poder ir dormir enxergando e acordar também enxergando... de tudo. Por isso o choro da desilusão. Maaaaaaas quando foi esses dias, marquei a consulta em Gyn e fui fazer o exame no mesmo dia. Enquanto eu fazia o exame, eu pensei: Meu Deus, espero que dê certo, MAS só se for de acordo com a sua vontade...
O aparelho era diferente e acho que era bombril, porque ofereceu todos os dados necessários. Ao entregar os resultados, o médico foi falando que deu tudo ok. Eu nem estava acreditanto! Pequei no braço dele e perguntei: Peraí, vc tá querendo dizer que eu posso operar???
Dude, i got soooooooo excited!!!! Fiquei muuuuuuuito feliz. Daí eu contei a história pra ele, o mesmo disse que a tecnologia avança muito rápido, que a máquina do cara era muito boa, de última geração e tal... Quando foi sexta, dia 31, fui operar. Estava tão animada de operar logo... de ser uma das primeiras pacientes da tarde!... As secretárias foram me preparando pra cirurgia, eu estava feliz, querendo fazer logo, animada... maaaaaaaaas quando entrei na sala, ouvi uma musiquinha de passarinho e já fiquei nervosa. Pensei: Se eles colocaram musiquinha de passarinho, é porque é pra relaxar, se é preciso relaxar, é porque o negócio é tenso!!! Daí o nervosismo! A musiquinha causou efeito contrário...rsrsrs! Depois me deitei na mesa cirúrgica e me senti tãaaaaaaaaaaaaao mal, com falta de ar, com um calor de matar (e olha que o ar condicionado tava on!), eu quis levantar um pouquinho pra respirar melhor, mas tinha um aparelho (mais caro do que num sei o q) na minha cara. Tive que esperar a assistente tirar pra eu me levantar... daí acho que o médico pensou que eu precisava me acalmar (e precisava mesmo) e mandou a mulher me levar pra sala de espera. Achei muito estranho o "chilique" que eu dei... Foi um pânico, uma falta de ar, sei lá... Daí eu fiz cirugia depois de algumas pacientes. Me deram uma roupa mais light e entrei na sala. A musiquinha não estava rolando (thank gosh!), mas se fosse um rock eu adorariaaa!rsrsrs! Comecei a sentir falta de ar novamente, daí ele deixou eu tirar a camisetona do hospital q tava vestindo. Que vergonhaaaaaaaaaaa, eu só de sutiã!kkkkkkk!!! Me controlei (tryng hard) all the time, orei o tempo inteiro... foi muito difícil, mas o fato de o médico conversar comigo a todo momento e explicar cada passo que ele executava ,me fazia sentir um pouco mais segura. Ahhhhhhhhhhhhhhh! A cirurgia havia acabado! Que ótimo! Que alívio! Que felicidade! Queria dar um abração em todos eles de agradecimento (o dr. Lucas, um residente e uma assistente), mas me contive, porque senão eles me achariam mais crazynha ainda!rsrs...
Cheguei na casa da minha tia. Meus olhos não aguentavam nadinha de claridade. Estou tomando os medicamentos prescritos nas horas certinhas e tudo mais, mas mesmo assim o incômodo às vezes vem me encher o saco. Estou super ansiosa pra ver o dr. amanhã e poder tirar minhas lentes e dizer que estou boa!
P.S: Fiz a cirurgia no Instituto Panamericano da Visão, com o dr. Lúcio Moraes, fone: (62) 3096 8181. A cirurgia é muito rápida, dura somente alguns minutos, o Dr. Lucas é muito atencioso, educado e sua equipe também!
Amanhã talvez eu edite este post novamente para atualizações!
Atualizações: meus olhos não estavam completamente cicatrizados, tive que esperar uns dias pra retirar minhas lentes. Uma delas tinha fugido do meu olho, não aguentava mais ficar comigo...rsrsrsr! Recebi uma foto que tem eu, mamis e o doc. Todo mundo saiu bonito, menos eu: pós operada, pálida, nem conseguia abrir os olhos... Mas tudo bem, vou guardá-la com muito carinho comigo. Daqui um mês volto pra revisão. As vistas continuam embaçadas, mas percebi grande diferença... demora um tempinho pra chegar ao resultado final. Mas compensa muito!
B-jão da Menina Veneno!
18 de julho de 2009
Dicas de leitura:
1 de julho de 2009
Sem tempo pra escrever...
I want vacatiooooooooooonnnnnnnnnnn!!!!
Visitem o www.ciar.ufg.br
Qm sabe vc não encontra um curso que te agrade?
1 de junho de 2009
Dica de filme brega! MãoNella!
É um conjunto de características presumidamente partilhadas por todos os membros de uma categoria social. É um esquema simplista, mas mantido de maneira muito intensa e que não se baseia necessariamente em muita experiência direta. Pode envolver praticamente qualquer aspecto distintivo de uma pessoa – idade, raça, sexo, profissão, local de residência ou grupo ao qual é associada. Quando nossa primeira impressão sobre uma pessoa é orientada por um estereótipo, tendemos a deduzir coisas sobre a pessoa de maneira seletiva ou imprecisa, perpetuando, assim, nosso estereótipo inicial.
O movimento feminista não se baseou somente na queima de sutiãs em praças públicas, mas sim na luta pela emancipação feminina, na luta pela igualdade entre os sexos, na liberdade de expressão do pensamento e do corpo da mulher, do direito de a mulher ter sua autonomia. No filme supracitado, a personagem Lola pode, em certos telespectadores, causar certo “estranhamento”, já que suas atitudes são completamente opostas às atitudes das mulheres da década de 50, visto que a mesma revela abertamente o desejo de fazer sexo, se mostra uma moça que questiona, que retruca, que expõe seus desejos carnais. Este “estranhamento” se dá pelo fato de haver resquícios do pensamento vigente dos “puristas” da época. A pessoa que o sentir irá pensar que a personagem está agindo não como uma típica mulher e ainda por cima, virgem. Irá pensar que esta está tendo atitudes de homem, devido à sua liberdade de atos e pensamentos.
A história da literatura traz imagens contraditórias como as da Nossa Senhora, da mulher idealizada, da bruxa, da jovem inocente, da sedutora, da mãe dedicada ou da femme fatale. A diversidade das imagens estereotípicas, porém, se junta numa estrutura dualista: elas dividem o feminino numa forma idealizada e demoníaca. Até há pouco tempo atrás, a maioria das mulheres recebia uma educação voltada apenas para os afazeres domésticos, não tendo acesso à cultura e às informações. Não tinham direito ao voto e não podiam trabalhar fora de casa. Além disso, era preciso que se mantivesse casta, para isso sendo vigiada durante a vida toda, primeiramente pelo pai, e, mais tarde, pelo marido, na falta deste, pelos filhos (Reisner, 1999).
Na verdade, Lola apresenta um comportamento que poderíamos chamar de amoral, a partir do momento em que ignora as convenções sexuais e o pudor, trata com naturalidade a exposição do corpo, inclusive das partes genitais e não se importa com as convenções sociais.
Ficou curioso? Quer saber se o padrasto de Monella é mesmo o pai dela? Quer saber se ela conseguirá se manter virgem até o casamento? Não vou dizer. Vou parar por aqui, afinal, esta sessão é de Dicas de Filmes e Livros... e não contarei o final da história...
Ficha Técnica:
Título Original: Monella / Frivolous Lola
Gênero: Comédia Erótica
Origem/Ano: ITÁ/1998
Duração: 99 min
Direção: Tinto Brass
31 de maio de 2009
4 de maio de 2009
Por que "Menina Veneno"?
Apaguei o texto que eu tinha postado aqui. Desgostei dele! : (
Qm sabe, pessoalmente eu falo!rsrsrs!
Para finalizar, aki vai alguns endereços (para ilustrar meu depoimento rsrsrs!!!) pra vc degustar, se for do seu gosto, claro:
http://www.ritchie.com.br/ Check it out!
http://www.youtube.com/watch?v=iqOK4-8SoMs
Pena que esse cara nunca fez show aki por nossas "bandas"...rsrsr!